Bem-vindo à Alcóolicos Anônimos.

Grupo Família Feliz de Rio do Sul - SC.

Fundado em 20 de agosto de 1980.
Reuniões todos os Sabados as 18:00 horas
(Fundos da Catedral São João Batista)

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Ouça a oração em vários idiomas

Português Brasileiro - Concedei-nos Senhor a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para reconhecer a diferença.

Alemão - Gott, gebe mir die Gelassenheit, die Dinge hinzunehmen, die ich nicht ändern kann, den Mut die Dinge zu ändern, die ich ändern kann, und die Weisheit, das eine vom anderen zu unterscheiden.

Árabe - اللهم امنحني السكينة ألتقبل ما ال أستطيع تغيريه، والشجاعة ألغري ما أستطيع تغيريه، واحلكمة ألعرف الفرق بينهام.

Dinamarquês - Gud, giv mig sindsro til at acceptere de ting jeg ikke kan ændre, mod til at ændre de ting jeg kan og visdom til at se forskellen.

Espanhol - Dios, concédeme la serenidad para aceptar las cosas que no puedo cambiar, valor para cambiar las que puedo, y sabiduría para reconocer la diferencia.

Farsi - خداوندا ، آرامشی عطا فرما تا بپذیرم ، آنچه را که نمی توانم تغییر دهم. شهامتی ، تا تغییر دهم ، آنچه را که می توانم. و دانشی که تفاوت این دو را بدانم.

Filipino - Panginoon, ipagkaloob mo po sa akin ang kahinahunan na tanggapin ang ang mga bagay na hindi ko na mababago, lakas ng loob na mabago ang mga bagay na kaya kong baguhin at dunong na malaman ang kaibahan.

Finlandês - Jumala, suo minulle tyyneyttä hyväksyä asiat, joita en voi muuttaa, rohkeutta muuttaa mitkä voin ja viisautta erottaa nämä toisistaan.

Francês - Mon Dieu, donne-moi la sérénité d’accepter les choses que je ne peux changer, le courage de changer les choses que je peux, et la sagesse d’en connaître la différence.

Gaélico - A Thiarna Cuidigh liom a bheith sásta glachadh leis an méid nach féidir liom a athrœ, Tabhair an misneach dom athrœ a dhéanamh nuair is féider; Ach go mor mor, Tabhair an aigne dom an dáchinéal a athint —na chéile

Grego - Θεέ μου, δώσε μου τη γαλήνη να δέχομαι τα πράγματα που δεν μπορώ ν’ αλλάξω, το κουράγιο ν’ αλλάζω αυτά που μπορώ, και τη σοφία να γνωρίζω τη διαφορά.

Hebraico - אלי, תן בי את השלווה לקבל את הדברים שאין ביכולתי לשנותם, אומץ לשנות את הדברים אשר ביכולתי ואת התבונה להבחין בין השניים.

Hindi - gs bZ'oj eq>s vkRe&'kkfUr nks mu phtksa dks Lohdkjus dh ftUgsa eSa cny ugh ldrk fgEer nks mu phtksa dks cnyus dh ftUgsa eSa cny ldrk gw¡ vkSj bu nksuksa esa Hksn tkuus dh ln~cqf) nksA

Inglês - God, grant me the serenity to accept the things I cannot change, the courage to change the things I can, and the wisdom to know the difference.

Italiano - Signore, concedimi la serenità di accettare le cose che non posso cambiare, il coraggio di cambiare quelle che posso la saggezza di conoscerne la differenza.

Japonês - 神様、私にお与えください 自分に変えられないものを受け入れる落 ち着きを 変えられるものは変えてゆく勇気を そして二つのものを見分ける賢さを

Lituano - Dieve, suteik man ramybės Susitaikyti su tuo, ko negaliu pakeisti, Drąsos keisti, ką galiu pakeisti, Ir išminties tą skirtumą suprasti.

Maori - E te Atua, tukua mai he ngakau mahaki (ki a matou) Kia tau tonu te rangimarie i roto i nga uauatanga, Me te kaha ki te whakatika i nga marotanga, Ki a matou, kia marama hoki nga rereketanga.

Norueguês - Gud, gi meg sinnsro til å godta de ting jeg ikke kan forandre, mot til å forandre de ting jeg kan, og forstand til å se forskjellen.

Polonês - Boże, użycz mi pogody ducha, abym godził się z tym, czego nie mogę zmienić, odwagi, abym zmieniał to, co mogę zmienić i mądrości, abym odróżniał jedno od drugiego.

Russo - Боже, дай мне разум и душевный покой, Принять то, что я не в силах изменить; Мужество, изменить то, что я могу; И мудрость, отличить одно от другого.

Sueco - Gud, ge mig sinnesro att acceptera det jag inte kan förändra, mod att förändra det jag kan, och förstånd att inse skillnaden.


Reflexões Diárias
20 de novembro
TUA VONTADE, NÃO A MINHA
... sempre que tivéssemos de fazer determinados pedidos, faríamos bem em acrescentar esta ressalva: “... se for de Tua vontade.”
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 91
Eu peço simplesmente que durante o dia Deus coloque em mim o melhor entendimento de Sua vontade que eu possa ter, e que me conceda a graça de poder executá-la. No transcorrer do dia posso fazer uma pausa quando diante de situações que precisam ser enfrentadas e de decisões que precisam ser tomadas, e renovar o pedido simples: “Seja feita a Tua vontade, não a minha.” Devo ter sempre em mente que em toda situação eu sou responsável pelo esforço e Deus é responsável pelo resultado. Posso “Soltar-me e entregar-me a Deus.”, repetindo humildemente: “Seja feita a Tua vontade e não a minha.” Paciência e persistência na procura de Sua vontade me libertarão da dor de expectativas egoístas.

O que é o A.A.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS® é uma irmandade de pessoas que compartilham, entre si, suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolverem seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
O único requisito para ser membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A., não há taxas ou mensalidades; somos autossuficientes, graças às nossas próprias contribuições.
A.A. não está ligado a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apoia nem combate quaisquer causas.
Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.
  • A irmandade de A.A. atualmente;
    Estima-se que hoje existam aproximadamente 114 mil grupos e mais de 2 milhões de membros em 170 países. No Brasil temos cerca de 6 mil grupos.
  • Como os membros de A.A. mantém sua sobriedade;
    O programa de A.A. é de total abstinência do álcool. Os membros simplesmente evitam o primeiro gole, um dia de cada vez. A sobriedade é mantida através do compartilhar de experiências, forças e esperanças nas reuniões de grupos e através dos 12 passos sugeridos para a recuperação do alcoolismo.
(Direitos autorais de The A.A. Grapevine, Inc; publicado com permissão) Literatura aprovada pela Conferência de Serviços Gerais de A.A.

12 Passos e as 12 Tradições

12 Passos

Primeiro Passo

Admitimos que éramos impotentes perante o álcool - que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.

Segundo Passo

Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

Terceiro Passo

Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

Quarto Passo

Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.

Quinto Passo

Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.

Sexto Passo

Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

Sétimo Passo

Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

Oitavo Passo

Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.

Nono Passo

Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-las significasse prejudicá-las ou a outrem.

Décimo Passo

Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

Décimo Primeiro Passo

Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa vontade.

Décimo Segundo Passo

Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

12 Tradições

Primeira Tradição

Nosso bem-estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação individual depende da unidade de A.A.

Segunda Tradição

Somente uma autoridade preside, em última análise, o nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa Consciência Coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.

Terceira Tradição

Para ser membro de A.A., o único requisito é o desejo de parar de beber.

Quarta Tradição

Cada Grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros Grupos ou a A.A. em seu conjunto.

Quinta Tradição

Cada Grupo é animado de um único propósito primordial - o de transmitir sua mensagem ao alcoólico que ainda sofre.

Sexta Tradição

Nenhum Grupo de A.A. deverá jamais sancionar, financiar ou emprestar o nome de A.A. a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à Irmandade, a fim de que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio não nos afastem de nosso propósito primordial.

Sétima Tradição

Todos os Grupos de A.A. deverão ser absolutamente auto-suficientes, rejeitando quaisquer doações de fora.

Oitava Tradição

Alcoólicos Anônimos deverá manter-se sempre não profissional, embora nossos centros de serviços possam contratar funcionários especializados.

Nona Tradição

A.A. jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém, criar juntas ou comitês de serviço diretamente responsáveis perante aqueles a quem prestam serviços.

Décima Tradição

Alcoólicos Anônimos não opina sobre questões alheias à Irmandade; portanto, o nome de A.A. jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.

Décima Primeira Tradição

Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, no rádio e em filmes.

Décima Segunda Tradição

O anonimato é o alicerce espiritual das nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades.

12 Conceitos

Introdução Conceito

O que se segue é apenas uma introdução e trechos da literatura, se desejar poderá encontrar literatura completa em qualquer Grupo de A.A. ou em seus Escritórios Locais.

Primeiro Conceito

A responsabilidade final e a autoridade máxima pelos serviços de A.A. no mundo devem sempre caber à consciência coletiva de toda a nossa irmandade.

Segundo Conceito

Quando, em 1955, os grupos de A.A. confirmaram a ata de constituição permanente da Conferência de Serviços Gerais, eles delegaram à Conferência, por este meio, total autoridade para a manutenção ativa de nossos serviços no mundo e tornaram a Conferência - com exceção de qualquer alteração das Doze Tradições ou no Artigo 12 de sua própria Ata de Constituição - a verdadeira voz e consciência efetiva de nossa Sociedade como um todo.

Terceiro Conceito

Como um meio tradicional de criar e manter uma relação de trabalho claramente definida entre os grupos, a Conferência, a Junta de Serviços Gerais e as diversas entidades, equipes e comitês de serviços e executivos e, desse modo, assegurar sua efetiva liderança, sugere-se aqui que dotemos cada um desses elementos do serviço mundial com um tradicional "Direito de Decisão".

Quarto Conceito

Em toda a estrutura de nossa Conferência, devemos manter, em todos os níveis de responsabilidade, um tradicional "Direito de Participação", cuidando para que, a cada classificação ou grupo de nossos servidores no mundo, seja concedido um voto representativo em proporção correspondente à responsabilidade de cada um.

Quinto Conceito

Em toda a nossa estrutura de serviço mundial deve prevalecer um tradicional "Direito de Apelação", de forma a nos assegurar que a opinião minoritária seja ouvida e que pedidos de reparação de insatisfações pessoais recebam cuidadosa consideração.

Sexto Conceito

Em nome de A.A. como um todo, nossa Conferência de Serviços Gerais tem a principal responsabilidade pela manutenção de nossos serviços no mundo e tem, tradicionalmente, a decisão final a respeito de grandes questões de normas gerais e finanças. Mas a Conferência também reconhece que a iniciativa principal e a responsabilidade ativa pela maior parte desses assuntos, devem ser, primeiramente, exercida pelos Custódios Membros da Conferência, atuando entre si, como Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos.

Sétimo Conceito

A Conferência reconhece que a Ata de Constituição e os Estatutos da Junta de Serviços Gerais são instrumentos legais, que concedem aos Custódios poderes totais para administração e condução de todos os assuntos do serviço de Alcoólicos Anônimos no mundo. Entende-se ainda que a Ata de Constituição da Conferência não é, em si, um documento legal - ao contrário, ela depende da força da tradição e dos recursos financeiros de A.A. para sua eficácia final.

Oitavo Conceito

Os custódios da Junta de Serviços Gerais atuam em duas atividades principais: (a) Em relação às mais importantes questões relacionadas a normas de procedimentos e finanças em geral, são os principais planejadores e administradores. Eles e seus principais comitês administram essas questões diretamente. (b) Mas, com relação aos nossos serviços, constantemente ativos e incorporados separadamente, a relação dos custódios é principalmente aquela de direito de propriedade total e de supervisão de custódia que exercem através da sua capacidade de eleger todos os diretores dessas entidades.

Nono Conceito

Bons líderes de serviço, combinados com métodos sólidos e apropriados para sua escolha, são indispensáveis em todos os níveis, para o nosso futuro funcionamento e segurança. A principal liderança em serviço mundial, no passado exercida pelos fundadores de A.A., deve, necessariamente, ser assumida pelos Custódios da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos.

Décimo Conceito

Toda a responsabilidade de serviço deveria corresponder a uma autoridade de serviço equivalente - a extensão de tal autoridade ser sempre bem definida, seja por tradição, por resolução, ou por descrição específica de função, ou por atas de constituição e estatuto adequados.

Décima Primeiro Tradição

Embora os Custódios tenham a responsabilidade final pela administração do serviço mundial de A.A., eles devem sempre contar com a assistência de comitês permanentes, diretores de serviços corporativos, executivos, quadros de funcionários e consultores da melhor qualidade possível. Portanto, a composição desses comitês subordinados e juntas de serviços, as qualificações pessoais dos seus membros, o modo como foram introduzidos dentro do serviço, os sistemas para a sua rotatividade, a forma como se relacionam uns com os outros, os direitos e deveres especiais de nossos executivos, quadros de funcionários e consultores, juntamente com uma base adequada para a remuneração desses servidores especiais, sempre merecerão sérios cuidados e preocupação.

Décima Segundo Conceito

Garantias Gerais da Conferência: em todos os seus procedimentos, a Conferência de Serviços Gerais observará o espírito das Tradições de A.A., tomando muito cuidado para que a Conferência nunca se torne base de riqueza ou poder perigosos; que fundos operacionais suficientes e ampla reserva sejam seu prudente princípio financeiro; que nunca nenhum dos membros da Conferência seja colocado em posição de autoridade não qualificada sobre qualquer um dos outros; que todas as decisões importantes sejam tomadas por meio de discussão, voto e, sempre que possível, por substancial unanimidade; que nenhuma das ações da Conferência seja tomada como punição pessoal ou sirva como incitação à controvérsia pública; que, embora a Conferência possa atuar a serviço de Alcoólicos Anônimos, nunca pratique atos de governo, e que, tal como a Sociedade de Alcoólicos Anônimos a que serve, sempre permaneça democrática em pensamento e ação.


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